pelo tanto de mundo que desprezamos num fechar de olhos
Que as guerras distantes nos perdoem
por sorrirmos com o toque da brisa em nosso rosto
Que as feridas abertas nos perdoem
por achar mais doloroso um corte nos dedos
Que as paixões antigas nos perdoem
por tomarmos como primeira a dessa estação.
por sorrirmos com o toque da brisa em nosso rosto
Que as feridas abertas nos perdoem
por achar mais doloroso um corte nos dedos
Que as paixões antigas nos perdoem
por tomarmos como primeira a dessa estação.
Um comentário:
Que as sutilezas todas, perdoe.
A natureza bruta que oprime.
E encanta, e faz renascer.
Do arrebol ao entardecer...
*
1. Gostei da delicadeza dos versos...
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